Extra -O Museu das Almas do Purgatório 2ªParte

 A irmã Tereza Margarida Gesta, nascida em Bastia, Córsega, em 1797, depois de ter vestido o hábito, no convento das Terciárias Franciscanas, em Folligno, morreu no dia 4 de novembro de 1859, elevada à responsabilidade de Madre Superiora. Eis o relatório que a seu respeito dá a abadessa Maria Vitória Constante Vichi: Tres dias depois de sua morte, ouviram-se lamenatos no quarto em que ela morreu e nas peças vizinhas.

No dia 16 de novembro, ás 10 da manhã, a irmã Ana Felícia Menghini subia a escada que conduzia à lavanderia para realizar seu trabalho; ouviu, então, um lamento abafado e supôs reconhecer a voz de sua antiga companheira. Entrando na lavanderia, abriu diversos compartimentos, enquanto as lamentações da defunta continuavam e, sob o império da emoção, ela não conseguia compreender o seu verdadeiro sentido.

 De repente, o cômodo se encheu de uma densa fumaça e a alma da falecida se dirigiu a um dos armários, junto à escada, Chegando à porta, ela disse, em voz alta: É uma misericórdia! Eu não volto mais e em sinal disto... Nesse momento, ela bateu na porta um golpe bem nítido; em seguida, a fumaça desapareceu. As irmãs, reunidas no aposento da Abadessa, ouviram a narrativa da irmã Menghini examinar a porta onde se encontrava gravada a mão da defunta, de maneira tão perfeita que não a teria feito um artista, mesmo o mais hábil, se servindo de uma mão de ferro encandecida.

 A marca que se vê na foto acima faz parte de uma série de aparições do padre Panzini, que foi abade em Mântova, Itália. Dizem os registros do Museu das Almas do Purgatório que o padre Panzini apareceu em 1731, no mosteiro de San Francisco, em Todi. Teria sido visto pela madre superiora, a venerável Isabela Fornari: “A marca foi deixada numa pequena mesa de madeira sobre a qual estava colocado um pano, que era na verdade a manga da camisa do hábito”, conta Clóvis. “Ele deixou impressa em queimadura, pela irradiação da luz de sua mão, e também apareceram marcas de sangue”.


 O JULGAMENTO 1****Um outro pesquisador interessado em fenômenos desta natureza descobriu um dos casos mais curiosos. Sob uma placa de vidro colocada para protegê-la, vê-se uma mão estampada em fogo. Está numa mesa que deve ter pertencido ao Palácio de Justiça, em Lublin (maior cidade do leste polonês e a capital da voivodia). A mão é excepcionalmente grande, não mostra sinais de falanges e dá a impressão de ser esquematizada. Segundo a lenda, houve naquela cidade um litígio entre uma viúva pobre e um rico magnata. Este reclamou para si os bens da viúva e, tendo subornado os juízes, ganhou a causa. A viúva, desesperada por perder tudo que possuía, levantou a mão em direção a um crucifixo pendurado na parede e gritou: "Se Satanás tivesse proferido a sentença, ela teria sido mais justa." Em seguida, ....

 O JULGAMENTO 2****.... os que estavam presentes viram alguns juízes de estranha aparência entrando no salão. Suas perucas eram negras, com dois pequenos chifres. Atemorizado o secretário tornou a convocar a sessão e o advogado do diabo, com uma exposição curta e sóbria, deu uma explicação quanto aos direitos da viúva à fortuna de seu falecido esposo. Em vista das provas apresentadas, o tribunal deu causa ganha à viúva - sentença bem mais justa que a anterior.
Foi só no dia após o julgamento que o escrivão notou que, na mesa do Tribunal; havia a impressão de uma mão descomunalmente grande, ainda hoje visível.

Museu das almas do purgatorio 
Reportagem do Fantástico sobre o Museu das almas do purgatorio, mantido pela Igreja Católica e até então desconhecido da maioria dos fiéis, padres e bispos do mundo.
http://video.google.com/videoplay?docid=-8978181803097085866

Por agora é tudo, espero tenham gostado  e já gaora se não for pedir muito façam uma oraçaocinha pelas almas do Purgatório...Almas agradecem

0 Comentários