Velas, frutas e doces motivaram indignação em populares, que chamaram a GNR ao local do ritual
"Vinha com a minha mulher e com as minhas filhas e deparei--me com este espectáculo, que estava também a ser comentado pelos turistas que aqui se encontravam. Não gostei nada disto", disse ao CM Armindo Rodrigues, residente no Porto.
Mas não foram só os turistas que se mostraram "chocados" com o dito "espectáculo". A população das Fregue-sias de Lovelhe e Gávea juntou-se na condenação às práticas de "bruxarias" junto ao Cervo.
Para Fernando Nogueira, bruxo de Fafe, trata-se de "um ritual satânico de destruição maciça de relacionamento amoroso". "Foi alguém que quis acabar uma relação e fez, ou mandou fazer, o ritual de destruição, para o qual os frutos são fundamentais", explicou o bruxo de Fafe.
A população comunicou o caso à GNR, que enviou uma patrulha ao local. No entanto, os guardas não encontraram motivo para actuar.
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